E em
todos os momentos em que eu pude te ver, consegui. Em todas aquelas músicas, que
ela fazia o mundo girar em torno de si tocando sua guitarra bravamente, você
estava ali. Joguei todas as palavras que estavam dentro de mim, esvaziei meu
peito cantando o mais alto que podia... Dei vários e vários socos em
determinadas memórias que ali não deveria estar, as quais me atingiam com uma
força tremenda. E eu chorei. Chorei por não aguentar carregar tudo isso dentro
de mim. Chorei por não ser capaz de te esquecer. Chorei por não considerar-me o
suficiente para qualquer um. Todos esses fragmentos doem. Mas você fez com que
minha alma se elevasse a felicidade. Obrigado Ana.
“Tive todas minhas certeza e incertezas,
Todas minhas ideias e planos
Tudo e nada em minhas mãos.
Eram sólidos e tão líquidos
Impossível de se segurar.
Mas eu sei que estava lá,
Continuava dentro de mim como da primeira vez,
E por mais que eu gritasse ao compasso daquelas notas.
Eu tentei...
Voltar a ser aquele que era.”
Todas minhas ideias e planos
Tudo e nada em minhas mãos.
Eram sólidos e tão líquidos
Impossível de se segurar.
Mas eu sei que estava lá,
Continuava dentro de mim como da primeira vez,
E por mais que eu gritasse ao compasso daquelas notas.
Eu tentei...
Voltar a ser aquele que era.”